Oficina: Matematicando - Navegando e fazendo artes com os Labirintos, enigmas e problemas matemáticos
Professoras: Marivane e Flávia
Livros: Multiplicação e Adição
Autor: David L. Stienecker
Somos apaixonadas por jogos matemáticos.
Se quer ensinar matemática, vá por esse caminho, caso contrário
você vai gastar muita saliva para dar uma aula chata...kkkk
Os jogos são divertidos e tornam a sua aula um show!!!!
... vai por mim, que eu entendo do babado...kkkk
“Matemática é o pensamento sem dor.”
(Mário Quintana)
Por ser um conhecimento universal, a matemática é capaz de situar a criança em sua cultura, em sua comunidade e no mundo, pois proporciona a este ‘ser’ desenvolvimento global e harmônico, preparando-o para o exercício consciente da cidadania.
Portanto é vital que este tema seja explorado e debatido por educadores, afim de descobrir meios estimuladores, para oferecer uma aprendizagem significativa que como mencionou Mário Quintana.
“... sem dor.”
Existe, na educação e na cultura social, a equivocada ideia de relacionar o
‘ensino /aprendizagem’ com sofrimento e castigo.
A matemática, então, sempre foi considerada como uma disciplina muito difícil
que só os “muito inteligentes”, “gênios” ou aqueles que “sabem tudo na ponta da língua”
são capazes de aprendê-la.
Porém, não devemos esquecer, que a etimologia da palavra
“Matemática” significa: a arte de compreender.
E a compreensão é algo interno, subjetivo, individual.
É algo construído, que vem de dentro para fora.
Pensar e fazer matemática implica estudo, dedicação e empenho, não, necessariamente sofrimento e castigo. Pode, inclusive significar prazer, dependerá do modo em que é abordada.
E esse é o grande desafio.
Acredito na criação de um espaço físico em que seus principais recursos são:
‘os jogos’,
apresentando a matemática sob um novo ângulo de forma desafiadora, lúdica e divertida,
sem as habituais cobranças.
Defendo a criação da MATEMOTECA nas instituições de ensino
como meio desafiador e estimulante para o aprendizado da MATEMÁTICA.
Afinal, o jogo tem valor terapêutico, desenvolve confiança e iniciativa, ensinando a criança a se relacionar com o conhecimento, com as pessoas, com seus problemas, a superar suas frustrações, a aceitar suas capacidades, enfim ensina valores humanos, valores para a vida.
Claparède (1946) cita:
“ ... o jogo é trabalho, o bem, o dever, o ideal da vida. É a única atmosfera na qual o ser psicológico pode respirar e consequentemente agir.
A criança é um ser que brinca e nada mais.”
Já Chateau (1987) afirma que:
“ a infância serve para brincar e imitar. É pelo jogo que crescem a alma e a inteligência.
Uma criança que não sabe brincar será um adulto que não saberá pensar.”
Cabe lembrar que o jogo não é uma solução mágica para os problemas de aprendizagem,
mas um recurso extremamente benéfico,
um grande aliado capaz de proporcionar resultados significativos.
Dessa forma acredito que os jogos podem criar um “entre”, ou melhor,
uma “ponte” entre a matemática e o aprendiz,
pois na concepção de uma MATEMOTECA, um ambiente lúdico, desvinculado da sala de aula e da obrigação do “certo”, a criança, então, encontra um ambiente seguro para aprender.
Chega de papo, vamos as ideias...
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Patrícia