domingo, 30 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Viajando no mundo das inteligências geográficas , científicas e literárias II
"A ciência é feita de erros úteis, que pouco a pouco nos aproximam da verdade" Júlio Verne
Professoras: Patrícia Bernardes Franco
Rita de Cássia Bernardes
Maristela Bernardes
A Volta ao Mundo em 80 Dias, de Júlio Verne, pode ensinar você sobre...
1. Literatura e Língua Portuguesa - Montagem de mural com trechos do
livro e biografia
2. Ciências - Alimentação e saúde de viagem tão longa,
3. Geografia - os fusos horários dos lugares onde acontece a historia
( montagem de relógios )
Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift pode te abrir as portas:
1. Geografia – Montagem do mapa mundi em EVA - Mostrando as rotas de viagens
2. Literatura e Língua Portuguesa - Montagem de mural com trechos do
livro e biografia
Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne
1. Literatura e Língua Portuguesa - Montagem de mural com trechos dolivro e biografia( Júlio Verne: o homem que previu o passado )
2- Ciências e Geografia – Montagem, de Vulcões .
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Viajando no mundo das inteligências geográficas , científicas e literárias
Ouvindo estórias a criança viaja no mundo da imaginação, e se torna mais criativa, crítica e apreciadora de bons livros.
Lendo o seu filho você também viajará neste mundo maravilhoso da fantasia! Quem ama os livros, descobriu um tesouro!
Professoras: Patrícia , Maristela e Rita
Prepare-se para viajar no mundo imaginário da literatura/ Geografia e Ciências
Homens e baleias
Talvez o relato mais famoso sobre o encontro de um homem e uma baleia esteja no livro Moby Dick, do escritor norte-americano Herman Melville. A história, de 1851, conta a luta entre Ahab, capitão da baleeira Pequod, e uma imensa baleia cachalote branca chamada Moby Dick. Ahab perde a perna em um confronto com a baleia e, anos depois, parte em busca de vingança. O livro é baseado em um caso verídico – o ataque de uma imensa baleia cachalote a um navio baleeiro, o Essex, na costa dos EUA –, mas foi a primeira e única vez que um ataque de uma baleia contra um barco foi registrado. As baleias costumam ser amigáveis e simpáticas. Tanto que os mais aventureiros podem até sonhar com um mergulho ao lado desses imensos bichões.
Moby Dick, de Herman Mellville...
1. Literatura e Língua Port. Montagem sobre a historia do livro , biografia , musica das baleias e Você sabia ....
2. Ciências - a oportunidade de estudar as baleias! Baleia não é peixe, ameaça em extinção e vida das baleias
3. Geografia - Foi ali no Atlântico que tudo começou, nesse mar de águas proibidas feito de abismos e de fúrias, morada de monstros e de deuses, fronteira última da terra – Estudo e localização do mar e confecção de maquetes com navios e piratas .
domingo, 2 de dezembro de 2012
Ficha Literária 8º Ano
ESCOLA ESTADUAL CORONEL OSCAR DE CASTRO
Ficha de Leitura de Língua Portuguesa – 8º Ano- 3º Bimestre
Nome:___________________________________________ N.º:_____ Turma:__801______
Tempo de leitura:________________________ Local de leitura:_________________________
Valor: 2,0
I. Referência bibliográfica
Identificação do Livro
1.1. Título
1.2. Autor(a)
1.3. Editora
1.4. Data da Edição
2. Escolha do livro
2.1. Motivos que levaram à escolha do livro
3. Contextualização do Autor
3.1. Alguns dados biográficos
3.2. Outras Obras do(a) Autor(a)
4. Conteúdo do Livro
4.1. Género Literário
Modo literário:
Narrativo _ dramático _ lírico _
Tema:
Atual _ de outra época _
Parte mais interessante: ____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________
Parte menos interessante:________________________________________________________
___________________________________________________________________
.3. Citações favoritas (se necessário, explicadas no contexto)
4.4. Opinião sobre o livro
BOM TRABALHO
Ficha de Leitura de Língua Portuguesa – 8º Ano- 3º Bimestre
Nome:___________________________________________ N.º:_____ Turma:__801______
Tempo de leitura:________________________ Local de leitura:_________________________
Valor: 2,0
I. Referência bibliográfica
Identificação do Livro
1.1. Título
1.2. Autor(a)
1.3. Editora
1.4. Data da Edição
2. Escolha do livro
2.1. Motivos que levaram à escolha do livro
3. Contextualização do Autor
3.1. Alguns dados biográficos
3.2. Outras Obras do(a) Autor(a)
4. Conteúdo do Livro
4.1. Género Literário
Modo literário:
Narrativo _ dramático _ lírico _
Tema:
Atual _ de outra época _
Parte mais interessante: ____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________
Parte menos interessante:________________________________________________________
___________________________________________________________________
.3. Citações favoritas (se necessário, explicadas no contexto)
4.4. Opinião sobre o livro
BOM TRABALHO
Projeto : Júlio Verne
Objetivo: avaliar a
habilidade do aluno ao utilizar o dicionário, aprimorar a interpretação textual
e desenvolver a inferência.
Júlio Verne, um escritor apaixonado pela ciência
Muitos acreditam que ciência é
assunto só de cientista. Grande engano. Ciência é um tema que pode render
ótimas histórias. Júlio Verne que o diga! O escritor francês – falecido em 1905
– é considerado um dos pais da ficção científica. Você sabe o que é isso?
“Ficção científica é um gênero
literário dedicado a criar mundos fictícios que, de alguma forma, são diferentes
do mundo real em que vivem seus autores”, explica Lúcia de La Rocque,
pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz. “Esses mundos inventados, em geral, são
mais avançados nas áreas da ciência e da tecnologia. Isso porque a ficção
científica se dá ao luxo de inventar coisas mirabolantes, que os cientistas
ainda não têm como realizar! Afinal, ela é literatura e pode usar e abusar da
imaginação”. Foi o que Júlio Verne fez em seus livros, criou inventos que, na
época, eram impossíveis de produzir!
Com histórias futuristas e muito
reais, os livros de Verne tornaram-se populares em todo o mundo. O mais famoso
considerado sua obra-prima, é Vinte mil
léguas submarinas, que conta a história do capitão Nemo e seu submarino,
Nautilus. Júlio Verne escreveu essa história em 1873, quando não havia
tecnologia para construir um submarino! O primeiro veículo desse tipo só foi
feito 25 anos após a publicação do texto.
Mas como um escritor
poderia saber tanto sobre ciência a ponto de prever diversas invenções que só
viriam a se concretizar no futuro? Verne pesquisava bastante antes de escrever
suas histórias. Por isso, bolou ficções científicas cheias de detalhes que
pareciam reais.
Júlio Verne escreveu muito
durante toda a vida. Vinte mil léguas
submarinas, Viagem ao centro da Terra,
Volta ao mundo em oitenta dias, Viagem da Terra à Lua são considerados
os livros mais importantes de sua obra. Se você ainda não leu nenhum deles,
vale a pena procurar já em bibliotecas ou livrarias!
(Clara
Meirelles)
Refletindo sobre o
texto
1. Observe as
palavras em destaque nos trechos abaixo, retirados do texto lido. Reescreva
cada informação, substituindo tais palavras por um sinônimo. Para tanto, faça
uso do dicionário:
a.
“Isso porque a ficção científica se dá ao luxo de
inventar coisas mirabolantes.”
______________________________________________________________________________________________________________________________
b.
“Foi o que Júlio Verne fez em seus livros, criou inventos que, na
época, eram impossíveis de produzir!”
_________________________________________________________________________________________________________________________
c.
“Mas como um escritor poderia saber tanto sobre ciência a
ponto de prever diversas
invenções...”
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Júlio Verne,
embora seja escritor de obras literárias, é considerado o pai da ficção
científica. Explique com suas palavras por qual motivo ele é conhecido dessa
forma.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. O que é ficção
científica?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
4 Qual é a obra
mais famosa de Júlio Verne? O que você descobriu sobre essa obra no texto?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. Um escritor de
ficção científica precisa conhecer bem a ciência? Justifique sua resposta.
______________________________________________________________________________________________
6. Júlio Verne
conseguiu prever a invenção de diversas máquinas em seus livros. Ele viveu em
uma época de muitos avanços: a Revolução Industrial. Ao se deparar com tantas
novidades, ele foi capaz de vislumbrar máquinas antes mesmo de serem
inventadasEscreva abaixo um pouco sobre os
avanços tecnológicos de nossa época e sobre algumas coisas que você acha que
serão inventadas em breve para facilitar nossa vida.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________sábado, 1 de dezembro de 2012
Autorretrato: Descobrindo a si mesmo.
Descrever seu aspecto físico e sentimental. Afinal, aquele
que produz uma imagem de si mesmo ciente de suas qualidades e defeitos tem o
poder de alterá-la e moldá-la como desejar.
O autorretrato trata-se de um estudo da alma, sendo assim acomode-se em frente, desenhando você hoje e daqui 40 anos .
O autorretrato trata-se de um estudo da alma, sendo assim acomode-se em frente, desenhando você hoje e daqui 40 anos .
Reflexão antes dos desenhos :
Sou a soma de tantos em mim mesmo,
Mergulhado nos diversos eus
Em busca da minha identidade.
Mergulhado nos diversos eus
Em busca da minha identidade.
Sou um ser transitório,
Um flash na eternidade
Refletindo sobre coisas:
Saúde, velhice e futuro .
Retrato ( Cecília
Meireles)
Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
a minha face?
Cecília Meireles
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Projeto : Frankstein
Resumo :Frankstein - Mary Shelly
De
um lugar frio e solitário, Robert Walton escrevia a sua irmã Margareth.
Primeiro contando suas aventuras em busca de uma passagem para o Pólo
Norte, para, por fim, entregar-lhe uma narrativa tão estranha e
fascinante, que poderia encher de sombra os corações mais puros. Naquele
universo de gelo e névoas, Walton salvara da morte um homem chamado
Victor Frankenstein. Alternando estados de insanidade, melancolia,
doçura e profundo conhecimento da vida, este lhe causa forte impressão. “Estranha e angustiante deve ser a história da tormenta que desabou sobre essa vida, levando-a ao naufrágio.”
Quando enfim o naufrago conta sua história, é por meio das cartas de
Walton a Margareth que se têm início a narrativa da saga de Victor
Frankenstein.
Quais
teriam sido os sentimentos daquela jovem a cada missiva que lhe
chegava? Teria ela se preparado para o sentimento de pesar e pavor, como
nós, leitores, nos preparamos ao ler como Mary Shelley, a autora,
descreveu o momento de puro horror que sentiu quando imaginou criador e
criatura que dariam origem a uma das mais sombrias histórias da
literatura fantástica?
Mary
Shelley, desafiada a escrever um conto sombrio e fantasmagórico, deu
vida a um cientista e sua criatura, sua obsessão, seus sentimentos e
escolhas, ações tão complexas cujas conseqüências arrastariam com ele -
num turbilhão de angústia, morte, consciência, vingança e dor - todos os
ideais, a moral e os seres que mais amara.
Victor
Frankenstein era jovem, acreditava na ciência e no progresso. Ah, a
ciência, o moderno Prometheus do título buscando o fogo sagrado do
conhecimento, desejoso de “roubar” o dom de criar a vida. Era curioso,
ousado, não teve medo, não teve pudor e, obcecado por sua experiência,
rompeu limites enquanto sonhava a imortalidade para o homem. Victor
Frankenstein desejava vencer a morte.
“Eu
seria o primeiro a romper os laços entre a vida e a morte, fazendo
jorrar uma nova luz nas trevas do mundo (...). Ressurreição! Sim, isso
seria nada menos que o poder de ressurreição.”
E
ele o fez. Criou a vida a partir de matéria morta. Mas ao conseguir, se
revelou fraco, amoral e medroso. Ao criar a vida e com ela, uma das
criaturas mais comoventes e sombrias da literatura universal,
simplesmente fugiu. A criatura, que posteriormente seria conhecida pelo
nome do seu criador, não trouxe consigo a beleza, e justamente essa
ausência do belo a tornaria horrenda aos olhos dos homens, uma presença
do “feio” que despertava reações de agressão e perseguições. No entanto,
era sensível, sofria, aprendeu sozinha as lições que o mundo lhe deu.
“Eis
que, terminada minha escultura viva, esvaía-se a beleza que eu sonhara,
e eu tinha diante dos olhos um ser que me enchia de terror e repulsa.”
O
“monstro” gigantesco e horrendo, apresenta-se de forma complexa,
alternando comportamentos de mais pura bondade e desejo de aceitação
para, com a rejeição da sociedade, desenvolver um comportamento cruel e
vingativo.
"(...)
ferido pelas pedras e toda sorte de objetos, que me arremessavam, fugi
para o campo aberto e, cheio de medo, busquei refúgio numa cabana
acachapada."
Assim
como Victor, que ora nos convence e até comove a ponto de ter a
simpatia do leitor, por vezes nos enerva e causa revolta, a criatura nos
assombra, nos enche de melancolia e espanto. Estes dois personagens não
são planos, Mary Shelley os fez de forma que podem nos levar a
sentimentos opostos em poucas linhas.
"Também
eu posso criar desolação! O que me fizeram com a vida, pago com a
morte. Meu inimigo não é invulnerável. Esta morte há de causar-lhe
desespero, e mil outras desgraças o atormentarão até destruí-lo."
Criador e criatura, quem seria de fato o monstro? Não posso negar que me fiz essa pergunta algumas vezes durante a leitura.
Em
relação à estrutura narrativa, o texto apresenta trechos muito
descritivos em certos momentos, principalmente nas descrições de
paisagens. Mesmo reconhecendo o interessante recurso de inter-relacionar
os sentimentos dos personagens com a paisagem, torna-se cansativo.
Já
o foco narrativo é multiplo, com predomínio do gênero epistolar foi um
recurso muito bem aproveitado pela autora. A narrativa epistolar não
afasta o leitor, ao contrário, em vários momentos o narrador alterna-se,
Walton é o narrador testemunha, mas ele transfere esse papel narrativo a
Victor e, posteriormente, em um dos momentos mais comoventes do livro, à
própria criatura. Finalmente, Walton retoma o foco narrativo, mas é
esse recurso que permite à história ser contada dentro de outra e vários
pontos de vista serem expostos.
Ler
Frankenstein é rever o sonho da imortalidade, questionar o poder e o
alcance da ciência, o preço do conhecimento e a as conseqüências de se
romper com o que chamamos de ética e moral para a humanidade. É testar o
sombrio e o absurdo, a piedade e o inesperado.
Mas
é também uma história de buscas, de superação, de conhecimento, de
vencer a solidão. Uma narrativa para se comover, se revoltar, se
emocionar. Porque é literatura, e literatura não precisa ser racional,
precisa apenas inquietar e isso, Frankenstein de Mary Shelley o faz
muito bem.
Título Original: Frankenstein or the Modern Prometheus
Editora: Martin Claret
Tradução: Pietro Nassetti
Após leitura do livro Frankstein de Mary Shelly, fizemos um a colagem com recortes de revistas e faremos um júri simulado
Júri
Simulado 7º ano
Clonar ou não? Eis a Questão !
Quando pensam
em clonagem, muitas pessoas imaginam apenas aspectos negativos, como a possibilidade de fazer "pessoas em série"...
Mas será que a
clonagem não tem aspectos positivos? Será que ela não pode ser usada para
benefício da humanidade?
Para responder
a essas e a outras perguntas, só pesquisando e debatendo sobre clonagem. E este
é o espaço para socializarmos nossas pesquisas e discutirmos estas questões.
Entre na sua sala e boa conversa!!
Entre na sua sala e boa conversa!!
Proposta de trabalho :
Júri
Simulado abordando o tema “Clonagem”. O tema fictício é de um pesquisador muito importante que perdeu
uma filha atropelada por um carro e diante de sua dor, fez um clone desta
filha. Com a orientação em sala de aula vamos distinguir os personagens (advogados,
testemunhas, promotoria, réu e júri popular) cabem aos alunos pesquisarem sobre
clonagem e elaborarem as suas falas. A atividade será muito proveitosa e os alunos deverão empenhar-se muito tanto nas pesquisas
como na caracterização de cada personagem durante a apresentação de um tribunal
fictício
Reflexão sobre Leitura
Deixe a imaginação tomar
conta de você. Uma boa leitura envolve todos os nossos sentidos. Olhe, segure,
sinta, cheire, deguste um livro!
História
MACAQUINHO, de Ronaldo Simões Coelho.
Ronaldo foi muito feliz ao escrever a história que
transcrevo abaixo.
Toda
noite o macaquinho passava para a cama do pai e ficava mexendo, e pulando, e
dando chute, e não deixava o pai dormir.
Então,
o pai perguntava para ele:
-Por
que você passa toda noite pra minha cama?
-Porque
sinto frio.
O pai
cobriu com o lençol, a colcha e o cobertor e o macaquinho ficou muitas noites
sem passar para a sua cama.
De
repente, lá estava ele outra vez. E dava chute e não deixava o pai
dormir.
O pai
quis saber:
-Por
que você passa toda noite pra minha cama?
-Porque
tenho fome.
E o
pai dava mamadeira e ele ficava muitos dias sem incomodar o pai.
Em
poucos dias, lá estava ele.
E,
quando o pai perguntava, um dia era de vontade de fazer xixi, outro dia era
medo, no outro era porque o berço estava apertado.
E tudo
o pai resolvia.
E sempre
o macaquinho estava de volta.
Até o
dia em que o macaquinho resolveu falar claro:
-Eu
quero ficar na sua cama porque fico com saudades de você.
E
o pai entendeu, e o macaquinho o abraçou e o beijou.
E, daí
pra frente, não passou mais para a cama do pai, porque brincavam juntos e o pai
tinha tempo para ele
A história fica como mensagem para os pais e responsáveis
presentes.
Esperamos que em 2013, nossas crianças consigam contagiar
seus pais, incentivando-os à leitura, afinal tudo que é compartilhado, acontece
de maneira muito mais satisfatória.
É LENDO QUE NOS TORNAMOS LEITOR!!
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Produção de Textos - Tema : Televisão
Televisão: Deformadora de costumes ou espelho de uma
sociedade doente?
Hoje em
dia, pode se dizer que a televisão é um espelho de uma sociedade doente.
Por exemplo;
só um ator ou atriz famosa fazer algum ato inusitável, a sociedade vai lá e
repete o mesmo ato. Por exemplo, as novelas das oito da rede de televisão; pode
ser que o que acontece lá também acontece na realidade, mas ato também pode ser
um espelho para essa sociedade doente.
Entretanto,
as pessoas podem escolher o que quiser, para ver na televisão, todo mundo hoje
em dia tem o livre arbítrio pra fazer o que bem entender.
Mas com
esta evolução tecnológica, a televisão também pode ser considerada uma
deformadora de costumes, pois com essa mídia a sociedade tem até medo de se
expressar.
Então a
televisão é uma faca de dois gumes, tanto deformadora de costumes como espelho
de uma sociedade doente.
Aluno: José Vitor Oliveira Pinheiro
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Produção de Textos - 7º Ano - 701
Transforme um trecho do conto de ''A Roupa Nova do Imperador '' Hans C. Andersen
Trabalho das alunas Monyque, Euriene Reis e Ingrid
Trabalho das alunas Monyque, Euriene Reis e Ingrid
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Educação e Diversidade - Escola Inclusiva
DÉFICIT DE ATENÇÃO E DISLEXIA NA ESCOLA
As dificuldades escolares são diversas e multifatoriais, dificultando, muitas vezes, delimitações mais precisas. No entanto, o comprometimento de habilidades estratégicas para o aprendizado, como atenção e leitura, pode determinar prejuízos persistentes e difusos, justificando uma avaliação mais sistemática e aprofundada destas funções. O avanço no conhecimento sobre transtornos como o TDAH e a Dislexia tem melhorado a compreensão geral sobre estas funções, orientando ainda estratégias mais específicas e eficazes de intervenção.
A atenção é a porta de entrada da informação, devendo selecionar o que é relevante e controlar seu processamento pelo cérebro. Entre outros efeitos, a atenção facilita a percepção, a memória e a resposta motora, tendo papel central no aprendizado (seja uma habilidade ou um conteúdo).
A leitura, ao contrário da fala, não é aprendida de forma natural ou intuitiva. Esse processo pode ser favorecido por um trabalho sequencial das habilidades envolvidas. A leitura tem como finalidade a compreensão, e depende da decodificação (conversão de letras em sons) adequada, além do domínio da língua (habilidades da linguagem oral). Presumida a sua aquisição, a linguagem escrita se torna a principal (quase exclusiva) ferramenta de acesso e avaliação dos conteúdos escolares, o que é potencialmente problemático. Separar as demandas de leitura/escrita daquelas próprias da disciplina pode ajudar a delimitar eventuais déficits, além de enriquecer o aprendizado de todos os alunos.
O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é definido pela presença de sintomas primários e persistentes de desatenção, hiperatividade e impulsividade em níveis disfuncionais. Dificuldades de organização e planejamento (disfunção executiva) são também muito frequentes. A dislexia é um transtorno específico da aprendizagem no qual há uma dificuldade significativa e persistente na leitura, resultante de um déficit na decodificação. A compreensão da linguagem oral encontra-se preservada, diferente do que é observado nas dificuldades primárias de compreensão.
O TDAH e a dislexia são condições prevalentes na infância (acometem cerca de 5% das crianças), com impactos na vida escolar, social e familiar. A possibilidade de diagnósticos adicionais (comorbidades) é a regra – não a exceção – nestes quadros, devendo ser investigados (sintomas de outros transtornos do neurodesenvolvimento, alterações do humor, ansiedade, entre outros). A taxa de comorbidade entre TDAH e Dislexia é elevada e bidirecional (25 a 40% apresentam sintomas do outro transtorno, independente do inicial). Esta associação, muito estudada, envolve complexos mecanismos que são compartilhados por estes transtornos (genéticos, ambientais, comportamentais, cognitivos, etc.). Situações comórbidas evoluem, em geral, com maiores prejuízos, não só acadêmicos como globais (índices de reprovação e evasão escolar, baixa autoestima, problemas de comportamento, etc.). Ambos os transtornos devem ser diagnosticados e tratados. O reconhecimento desta associação é uma tarefa muitas vezes difícil, e requer a avaliação cuidadosa e a colaboração de todos os envolvidos.
Atenção e leitura são habilidades múltiplas e complexas, que variam muito entre as pessoas (são dimensionais). Avaliar adequadamente e entender os diversos perfis de funcionamento são grandes desafios para as Neurociências. A dificuldade de leitura na comorbidade parece se relacionar mais com a desatenção do que com os outros sintomas do TDAH. Em algumas crianças, a impulsividade favorece muito o uso da adivinhação como estratégia compensatória. Caso o comportamento de desatenção esteja presente somente nos momentos de leitura, o diagnóstico de TDAH se torna mais improvável. O papel da atenção visual na dislexia é foco recente de pesquisas, além de outros parâmetros já identificados (velocidade de processamento, memória operacional, etc.).
Estratégias de identificação precoce, prevenção e intervenção têm sido desenhadas a partir deste conhecimento, abrindo interessantes perspectivas. No entanto, há limitações para a generalização destes resultados, que devem estar claras (diferenças entre as línguas, variações culturais, etc.). A transparência é a marca da boa ciência. Um olhar individualizado e bom senso são imprescindíveis em todos os casos. Seguem algumas estratégias gerais em função dos aspectos sinalizados.
HABILIDADES IMPORTANTES PARA A LEITURA
→ Consciência fonológica: capacidade de perceber e manipular sons da fala
- reconhecer os sons das palavras (usar palmas);
- fazer rimas, acrescentar e retirar partes das palavras, formando outras.
→ Nomeação de letras e associação letra-som
- usar jogos ou músicas para facilitar a memorização;
- usar letra bastão, evitando informações conflitantes antes da consolidação desta fase (letra cursiva);
- evitar exposição a uma segunda língua quando houver dificuldade.
→Decodificação fluente (conversão letra-som)
- começar com palavras simples e regulares;
- aumentar progressivamente a complexidade (palavras maiores, irregulares, frases curtas, etc.)
→ Domínio da língua (aspectos estruturais e semânticos) e narrativa oral
- vocabulário (sentido literal e figurado); palavras derivadas;
- estrutura frasal e relação entre as frases;
- pistas do contexto e inferências
- ideia central (personagens e fatos principais);
- sequência temporal e os termos indicativos;
- informações implícitas (o que o personagem pensou ou sentiu; o que poderia ser diferente).
ACOMODAÇÕES DE LEITURA NA ESCOLA
→ A dislexia é uma dificuldade persistente de leitura, que é sempre mais difícil e cansativa. Embora o desempenho melhore com a prática, as demandas escolares crescentes (textos e enunciados mais extensos e complexos em várias disciplinas) podem manter eventuais lacunas. Além disso, a leitura deve ser estimulada como atividade de prazer, praticada também fora da escola. Para isso, é fundamental possibilitar outras formas de aprendizado, evitando possíveis sobrecargas.
ESTRATÉGIAS GERAIS:
→dar mais tempo para o aluno nas atividades que envolvem leitura;
→aumentar o espaço entre as letras e destacar as partes mais importantes (atenção visual);
→possibilitar leitura em voz alta dos textos e enunciados quando necessário;
→ esclarecer as dúvidas sobre textos/enunciados (antes de presumir falhas de conteúdo);
→ erros ortográficos atípicos fazem parte do quadro e não devem ser descontados;
→ usar recursos visuais para apresentar ou resumir os conteúdos (desenhos, figuras ou esquemas);
→ permitir que o aluno responda oralmente ou através de recursos visuais;
→ atividades alternativas de aprendizado (museus, exposições, filmes, etc.);
→ permitir a gravação das aulas e/ou indicação material audiovisual sobre o conteúdo
* * A Khan Academy oferece aulas objetivas e muito didáticas sobre diversos assuntos. Podem ser acessadas gratuitamente através do site (em inglês, com legendas): www.khanacademy.org A Fundação Lemann está traduzindo este material: www.fundacaolemann.org.br Artigo escrito pela Dra. Priscila S. Martins - ELO UFRJ COPIADO DO SITE: http://www.abda.org.br/br/textos/textos/item/374-d%C3%A9ficit-de-aten%C3%A7%C3%A3o-e-dislexia-na-escola.html?tmpl=component&print=1
→dar mais tempo para o aluno nas atividades que envolvem leitura;
→aumentar o espaço entre as letras e destacar as partes mais importantes (atenção visual);
→possibilitar leitura em voz alta dos textos e enunciados quando necessário;
→ esclarecer as dúvidas sobre textos/enunciados (antes de presumir falhas de conteúdo);
→ erros ortográficos atípicos fazem parte do quadro e não devem ser descontados;
→ usar recursos visuais para apresentar ou resumir os conteúdos (desenhos, figuras ou esquemas);
→ permitir que o aluno responda oralmente ou através de recursos visuais;
→ atividades alternativas de aprendizado (museus, exposições, filmes, etc.);
→ permitir a gravação das aulas e/ou indicação material audiovisual sobre o conteúdo
* * A Khan Academy oferece aulas objetivas e muito didáticas sobre diversos assuntos. Podem ser acessadas gratuitamente através do site (em inglês, com legendas): www.khanacademy.org A Fundação Lemann está traduzindo este material: www.fundacaolemann.org.br Artigo escrito pela Dra. Priscila S. Martins - ELO UFRJ COPIADO DO SITE: http://www.abda.org.br/br/textos/textos/item/374-d%C3%A9ficit-de-aten%C3%A7%C3%A3o-e-dislexia-na-escola.html?tmpl=component&print=1
Educação e Diversidade - Perturbação de hiperatividade com défice de atenção - PHDA
Programa Jo Soares - Entrevista com a médica psiquiatra Dra Ana Beatriz Barbosa Silva sobre TDAH (DDA) - hiperatividade -, tema do livro de sua autoria Mentes Inquietas.
Video editado por:
MIRIAN PIROLO E GIL SARMENTO
www.supervideopro.com.br
SINOPSE DE MENTES INQUIETAS
Distraído, avoado, enrolado, esquecido, desorganizado, impulsivo, agitado, inquieto, vive a "mil por hora". Estes são alguns adjetivos mais comuns usados para descrever o comportamento de pessoas que, injustamente, são tidas como preguiçosas, irresponsáveis e rebeldes. Na realidade, elas possuem um funcionamento cerebral diferente denominado Transtorno do Déficit de Atenção (TDA), caracterizado por distração, impulsividade e hiperatividade. Escrito com clareza, espontaneidade e muito bom humor, Mentes Inquietas soa como uma conversa na sala de estar de nossas casas, trazendo um alento ao coração das pessoas que por muito tempo se sentiram como "peixes fora d'água".
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Hora da História
O ratinho está
pronto para colher um delicioso morango vermelho maduro. No entanto, um oculto
narrador resolve alertá-lo sobre o perigoso urso esfomeado que adora exatamente
morangos vermelhos maduros. “O urso vai marchar pela floresta com suas enormes
patas e farejar e encontrar o morango”. E tem mais: o aviso é contundente
“Rápido! Só há uma
maneira no mundo inteiro para salvar um morango vermelho maduro de um grande
urso esfomeado!”
A história O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado, de Don e Audrey Wood, editora Brinque-Book, é contada por um narrador onisciente e que todo o tempo fala com o ratinho dando instruções sobre a problemática acima mas, principalmente, apresentando seu real interesse com o interlocutor. De quem e do que se trata? Como salvar o morango em questão?
Obra carregada de insinuações, hipóteses e pistas. Uma brincadeira inteligente e intrigante sobre a presença/ausência e as possibilidades de diálogo entre o registro verbal e pictórico. Cumprindo a missão de boa literatura, gera espaço aberto para a recepção de todas as idades e produz uma leitura que não dispensa sua atualização a partir da atividade efetiva e participativa do leitor.
Título: O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado
Autores e ilustradores: Don e Audrey Wood
Tradução: Gilda de Aquino
Editora: Brinque-Book
A história O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado, de Don e Audrey Wood, editora Brinque-Book, é contada por um narrador onisciente e que todo o tempo fala com o ratinho dando instruções sobre a problemática acima mas, principalmente, apresentando seu real interesse com o interlocutor. De quem e do que se trata? Como salvar o morango em questão?
Obra carregada de insinuações, hipóteses e pistas. Uma brincadeira inteligente e intrigante sobre a presença/ausência e as possibilidades de diálogo entre o registro verbal e pictórico. Cumprindo a missão de boa literatura, gera espaço aberto para a recepção de todas as idades e produz uma leitura que não dispensa sua atualização a partir da atividade efetiva e participativa do leitor.
Título: O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado
Autores e ilustradores: Don e Audrey Wood
Tradução: Gilda de Aquino
Editora: Brinque-Book
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Ganhadores do 3º Bimestre - Corrida da Centopeia
Viajar
pela leitura
Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Clarice Pacheco
Ganhadores da Corrida da Centopeia - 3º Bimestre 2012
1-Josivânia dos Santos
2-Henrique Souza Costa
3- Jéssica Rodrigues Gonçalves
4- Richarles Gabriel
Leal Santos
5-Erica Guedes de
Jesus
6-Lucas
Batista Silva
7-Leonan Gonçalves Dias
8-Rafael
Antonio da Silva
9-Alex Paulino de Souza
10-Lídia Beatriz dos Santos
Monteiro
Professora Incentivadora de Leitura :Viviane Cristina Borges
Parabéns!!!
Continuem lendo e serão muito felizes!
Corrida da Centopeia
Acontece...
Projeto Corrida da centopeia
Desde 2007 a biblioteca tem trabalhado de maneira bastante dinâmica com ações inovadoras que motivaram alunos e professores a visitarem e utilizarem os livros da biblioteca.
O projeto desenvolvido
na Biblioteca Escolar tem sido de suma importância para as crianças, a leitura é uma fonte inesgotável de
conhecimento. Por isso, o livro de literatura deve sempre estar inserido no
contexto escolar e em casa. O livro deve ser manuseado
e amado par todos.
O objetivo do projeto que vem sendo desenvolvido na escola tem oportunizado ao aluno para uma interação maior com os livros de literatura, despertando o hábito de ler e compreender o que está lendo, sendo que neste ano ano 2012 até agora os alunos leram :
O objetivo do projeto que vem sendo desenvolvido na escola tem oportunizado ao aluno para uma interação maior com os livros de literatura, despertando o hábito de ler e compreender o que está lendo, sendo que neste ano ano 2012 até agora os alunos leram :
Totalizando: 2938 livros lidos
História da Semana
Hora da História : O Hipopótamo e a palavra mágica
Uma história muito bonita que aborda a educação e a gentileza. Como bem conhecemos a palavra mágica é POR FAVOR. Os livros são um grande auxílio para o professor nos momentos em que precisamos abordar os valores, nada melhor que narrar situações para fazê-los refletir sobre suas ações.
Uma história muito bonita que aborda a educação e a gentileza. Como bem conhecemos a palavra mágica é POR FAVOR. Os livros são um grande auxílio para o professor nos momentos em que precisamos abordar os valores, nada melhor que narrar situações para fazê-los refletir sobre suas ações.
Um grande tumulto acontece na selva. Os animais querem
atravessar a ponte sobre o rio. Mas o hipopótamo está atrapalhando a passagem,
pois está dormindo profundamente. Você não vai mudar um hipopótamo de lugar se
ele não quiser! Diz o papagaio. O rei da selva tenta ordenar que o hipopótamo
se mova, sem ter êxito, os animais tentam empurrá-lo. A diversão começa
realmente quando um dos animais sugere empurrar o hipopótamo de cima de uma
ponte. As ilustrações mostram o momento em que o leão e seus amigos balançam a
ponte para remover o hipopótamo. Inevitavelmente, quanto o hipopótamo cai em
segurança na ponte, os quatro amigos acabam caindo na água. Quem pode persuadir
o hipopótamo a se mover? É um pequeno rato, que sabe uma palavra mágica que
fornece a solução do problema. Assim, lembrando-nos de boas maneiras, a
história reforça a importância da perseverança.
Os alunos
divertiram-se muito, pois além de ser uma história muito divertida, é
descontraída e suas ilustrações são bem coloridas e atraentes.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Hora de História
Livro: OS TRÊS
PORQUINHOS MALCRIADOS E O LOBO BOM
Editora: Ciranda Cultural
Autor: Liz Pichon
Comentário:
Pensa numa estória divertida e numa ilustração
impecável! Taí o livro!Esses porquinhos eram tão danados que até foram expulsos
de casa pela mãe, mas o lobo queria ajudá-los.
Hora da História
Após ter cantado a música do Lobo Mau ,
discutimos sobre a bondade e a maldade . As crianças ouviram a história : Os
três porquinhos malcriados e o lobo bom .
OS TRÊS PORQUINHOS MALCRIADOS E O LOBO
BOM
A mamãe porquinha
expulsou os porquinhos, porque eles eram muito malcriados.
O primeiro
porquinho malcriado pegou a palha das vaquinhas e construiu uma casa mau feita.
O lobo estava passando por ali e pensou... “Meu! Que casa mais mau feita!”
E o lobo foi tentar
ajudar e disse:
— Porquinho,
porquinho deixa eu entrar?
O porquinho logo
respondeu:
— Não, não encoste
uma pata na minha casa porque eu vou soprar e chutá-lo daqui.
O lobo saiu triste.
O segundo porquinho
malcriado achou os gravetos dos passarinhos e pegou para construir a casa e
ficou mau feita.
E o lobo bom
passando por ali e viu aquela casa e disse:
— Que desastre!
Essa casa é um perigo e pode cair a qualquer momento.
E o lobo foi lá
para falar com o porquinho:
— Porquinho,
porquinho posso entrar?
— Não, cai fora
daqui, senão vou chutá-lo daqui.
E o lobo saiu
triste.
E o terceiro
porquinho malcriado que era muito preguiçoso em vez de construir uma casa, ele
invadiu um galinheiro e tocou todas as galinhas dali.
E o lobo bom que
estava passando por ali disse:
— Céus! Coitada das
galinhas.
O lobo bom foi
falar com o porquinho malcriado:
— Porquinho,
porquinho posso entrar?
O porco disse:
— Cai fora daqui,
se não vou soprar e soprar e chutá-lo daqui.
E o lobo disse:
— Espera ai, essa
casa não é sua é das galinhas.
Mas o porquinho
respondeu:
— E daí, cai
fora...
E o lobo convidou
todas as galinhas e os pintinhos para ir morar na cada dele.
Enquanto isso a
casa do primeiro porquinho malcriado, as vacas estavam comendo toda a palha e
acabou com a casa.
E a casa do segundo
porquinho malcriado estava sendo desmanchada pelos passarinhos furiosos pegando
seus gravetos.
E o terceiro
porquinho malcriado o galo furioso picou o rabo do porquinho expulsando ele do
galinheiro. E os três porquinhos ficaram sem casa.
Mas o lobo bom
tinha uma casa bem quentinha e de tijolos.
E quando anoiteceu
os porquinhos malcriados subiram pela chaminé. E o lobo escutou o barulho e
pegou um grande caldeirão de água fervente e disse:
— Querem sopa!
E os porquinhos
disseram que sim. Esse lobo era realmente o lobo mais doce e adorável do mundo,
o lobo bom.
E o lobo bom
ensinou os porquinhos a fazer uma casa de tijolos. E os porquinhos deixaram de
ser preguiçosos e malcriados.
E fizeram uma casa
bem grande e aconchegante para todos morarem lá.
E viveram felizes
para sempre.
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