segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Projeto :Era da Comunicação


6º ANO - COMUNICAÇÃO - Código e linguagens
A comunicação ocorre quando interagimos com outras pessoas utilizando linguagem.
Para que haja comunicação, podem ser utilizados gestos, palavras, expressões corporais e faciais (código). Tudo isso também é linguagem.
Linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si.
Código – conjunto de sinais que nos permite estabelecer comunicação com os outros indivíduos.
Linguagem verbal e linguagem não-verbal

ELEMENTOS PARA A COMUNICAÇÃO

Para que a comunicação a aconteça por meio do código verbal, são necessários seis elementos:
► Emissor – quem deseja comunicar-se.
► Receptor – a quem a mensagem se destina.
► Mensagem – a(s) informação(ões) transmitida(s).
► Referente – o assunto da mensagem.
► Contato – constituído pelo CANAL (suporte físico que transporta a mensagem) e a CONEXAO PSICOLÓGICA (o desejo de transmitir do emissor e a atenção do destinatário).
► Código – sistema de elementos linguísticos selecionados e de regras para combiná-los, conhecido tanto pelo emissor quanto pelo receptor.

Dependendo do tipo de sinal utilizado, a linguagem pode ser:
1-verbal – é uso da escrita ou da fala como meio de comunicação
2-não-verbal - é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, postura corporal, pintura, música, escultura e gestos como meio de comunicação.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Mito de Narciso


O mito de Narciso
Narciso era um belo rapaz, filho do deus so rio Céfiso e da ninfa Liríope. Por acasião de seu nascimento, seus pais consultaram o oráculo Tirésias para saber qual seria o destino do menino. A resposta foi que ele teria uma longa vida, se nunca visse a própria face.
Muitas moças e ninfas apaixonaram-se por Narciso, quando ele chegou à idade adulta. Porém, o belo jovem não se interessava por nenhuma delas. A ninfa Eco, uma das mais apaixonadas, não se conformou com a indiferença de Narciso e afastou-se amargurada para um lugar deserto, onde definhou até que somente restaram dela os gemidos. As moças desprezadas pediram aos deuses para vingá-las.
Nêmesis apiedou-se delas e induziu Narciso, depois de uma caçada num dia muito quente, a debruçar-se numa fonte para beber água. Descuidando-se de tudo o mais, ele permaneceu imóvel na contemplação ininterrupta de sua face refletida e assim morreu. No próprio Hades ele tentava ver nas águas do Estige as feições pelas quais se apaixonara.


(Irene Machado. Literatura e redação. São Paulo: Scipione, 1994, p. 142-3. Resumo da autora a partir do Dicionário de mitologia grega e romana, de Mário da Gama Kury

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

LivroClip O Pequeno Príncipe

Ficha Literária - 6º Ano -601



ESCOLA ESTADUAL CORONEL OSCAR DE CASTRO
ESTUDO LITERÁRIO ( 1º BIMESTRE)
Aluno (a):_______________________________________ 6º Ano(601)
Professora: Patty
FICHA DE LEITURA
1. QUAL É O NOME DA HISTÓRIA
2. QUAL É O NOME DO AUTOR?
3. QUAL É O NOME DO ILUSTRADOR?
4. QUAL É O NOME DA EDITORA?
5. QUAL É A COR PRINCIPAL DA CAPA?
6. O LIVRO TEM DESENHOS?
7. O LIVRO FOI DE FÁCIL ENTENDIMENTO?
8. A HISTÓRIA FALA DO QUÊ?
9. QUEM SÃO OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA?
10. O QUE MAIS LHE CHAMOU ATENÇÃO NESTA HISTÓRIA?
11. O QUE VOCE MUDARIA NA HISTORIA?
12. DÊ OUTRO FINAL PARA A HISTÓRIA
13. QUANTAS PÁGINAS TÊM O LIVRO QUE VOCE LEU?
14. A HISTÓRIA TEM PESSOAS? ANIMAIS? LUGARES? DESCREVA-OS
15. DÊ OUTRO TÍTULO PARA A HISTÓRIA
16. SE VOCÊ ESTIVESSE DENTRO DA HISTÓRIA, O QUE FARIA?
17. A HISTÓRIA FOI: COMÉDIA? SUSPENSE? AÇÃO? AVENTURA? DRAMA? OU OUTRA COISA?
18. VOCÊ ACREDITA QUE ESSA HISTORIA SEJA VERDADEIRA? FAÇA O RESUMO DA HISTÓRIA E DESENHE-A
19. QUAL A MENSAGEM QUE O LIVRO TRANSMITE ? QUAIS VALORES HUMANOS ?
20. FAÇA A BIOGRAFIA DO AUTOR (A) DO LIVRO LIDO.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Projeto : Heróis de ontem e de hoje 7º Ano -701

Desde o princípio dos tempos , o sonho do homem sempre foi voar e ter sua liberdade , no 7º ano 701 fizemos a leitura ''As asas de Ícaro '' - adaptação de Ana Mriza Flipousiki e colocamos o projeto em andamento ...
Propus que pesqusássemos os inventos voadores e seus inventores sobre o título '' Homens que ousarm voar e sua invenções'' - Veja o resultado :




Projeto : Colcha Literária

A Colcha Literária está em exposição no Centro Cultural ...Visitem!!!








Projeto Colcha Literária é um momento descontraído e lúdico, desvinculados das atividades da sala de aula, onde as leitura da colcha será fonte de prazer e aprendizado. Sensibilizando , difundindo e favorecendo a leitura na colcha , permitindo que a linguagem seja um fator interativo, ampliando o repertório dos que leem e constroem a sua própria história cidadã;

Mitos - Marcelo Xavier

O que é Mito ?
Mito no dicionário: Mito sm. 1. Relato sobre o seres e acontecimentos imaginários acerca dos primeiros tempos ou de épocas heróicas 2. Narrativa de significação simbólica, transmitida de geração em geração dentro de determinado grupo, e considerada verdadeira por ele. 3. Idéia falsa, que distorce a realidade ou não corresponde a ela. 4.Pessoa fato ou coisa real valorizados pela imaginação popular, pela tradição, etc. 5. Fig. Coisa ou pessoa fictícia, irreal; fábula.
O mito na realidade humana:
O mito, porém, não é só forma de expressão; os símbolos e as imagens coligadas no mito refletem a realidade verdadeira existente, porém tão profunda e vasta que não poderá ser apreendida por conceitos próprios. Por isso, o mito não nasce do nada, mas, sim, de uma experiência profunda. (…) O mito, porém, será vivido e vestido como material representativo de cada época. De tempos em tempos, morreram os mitos. Mas a realidade que os fez nascer está sempre aí a desafiar os homens e buscando irromper na consciência do espírito. Por isso, nascem de novo outros mitos, que por sua vez serão outras tantas tentativas de apreender o inapreensível, de formular o informulável, e deixar falar o que é por si, indizível (BOOF: 197 pág. 62-63).
O Mito na história:
“Na ciência das mitologias - se é que podemos chamar assim, encontra-se a clássica definição de Mircea Eliad, quem conceitua o mito, inserindo-o em uma categoria da história sagrada, uma história em que ele, o mito, toma forma de seres que se assemelham à imagem humana. O mito é identificado por Eliade como Deus ou como Herói Civilizador. Nessa perspectiva, seria o mito a tentativa descritiva das origens das coisas e da existência. Seria – visto por outro prisma – o fator capaz de preservar e transmitir paradigmas e exemplos de que se utiliza a natureza humana”.
O mito na linguagem:
Definido com recurso ideológico o mito não se constitui em negação das coisas. Ao contrário, ele penetra na linguagem para falar delas – as coisas, fornecendo-lhes fundamentação da natureza e a eternidade. Podemos observar que as ideologias que influenciam uma determinada civilização, assim como a teologia, ao assumir um caráter oficial, valem-se dessa condição para a manutenção ou transformação do “statuto quo”. O mito se apresenta como responsável pela indagação que o ser humano faz em torno de sua própria eternização. Enfim, o mito cria uma compensação simbólica e imaginária para dificuldades, tensões e lutas reais tidas como insolúveis; o mito se refere a esse fundo invisível e tenso e o resolve imaginariamente para garantir a permanência da organização.
O mito na cultura da sociedade conta uma história (real) dramática, na qual a ordem do mundo (o reino animal, mineral, vegetal e humano) foi criada e constituída.

No dia 18/02, aconteceu apresentações dos trabalhos oficina de massinha com o livro Mitos do autor Marcelo Xavier. Cada grupo fez um mito e fez aprentação , assim a turma pode conhecer mais sobre mitos e lendas brasileiras. Toda sexta estaremos fazendo trabalhos artísticoa através das leituras literárias realizadas e mais, teremos contação de histórias.







quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Queridos Alunos 6º ano -601



Para vocês saberem mais sobre a vendedora de fósforos
Em 2005, a Walt Disney Feature Animation concluiu a produção de uma nova adaptação do conto de Hans Christian Anderson: A pequena vendedora de fósforos (The Little Matchgirl), de Roger Allers e Don Hahn, um curta-metragem de sete minutos, que deveria integrar a coletânea Fantasia 2006. Mas o projeto foi cancelado e A pequena vendedora de fósforos foi finalizado à parte, sem qualquer chance de distribuição mundial nos cinemas, apesar de indicado ao Oscar de melhor curta-metragem de animação em 2007. A única possibilidade de vê-lo é adquirindo a edição de 2006 (a norte-americana Platinum Edition; a brasileira Edição Especial) do DVD do longa-metragem A pequena sereia (The Little Mermaid), também baseado num conto de Anderson, e no qual A pequena vendedora de fósforos é oferecido como bônus.À diferença da maioria das adaptações para o cinema dos trágicos contos de Anderson, A pequena vendedora de fósforos conserva seu final infeliz. A história passada originalmente num dia de inverno na Dinamarca é transposta para a Rússia czarista, quando uma menina pobre tenta em vão vender seus fósforos. Se no conto a menina tem um pai que a espera em casa e no qual ela pensa com temor, no filme ela parece ser uma órfã, sem teto, sem comida, menor abandonada que acende, à noite, na tentativa de aquecer-se num beco escuro da gelada metrópole russa, os palitos de fósforo que não conseguiu vender. A cada palito riscado, uma imagem de felicidade a envolve, mas para apagar-se assim que o fogo o consome. Ela sonha com jantares suntuosos com pastéis, assados e doces; com sua avó carinhosa a acolhê-la numa dacha com porta de madeira pintada de motivos florais; com uma árvore de Natal prometendo-lhe as maiores alegrias infantis. Mas ao consumir-se seu último fósforo, a pequena vendedora morre de frio, de fome e de solidão.O diretor Roger Allers, em breve depoimento no DVD, declarou que, quando criança, nunca conseguia chegar ao fim do conto de Anderson sem chorar. A rara sensibilidade deste diretor evidencia-se a cada momento da animação: A pequena vendedora de fósforos é um filme mudo de um expressionismo puro: sem nenhuma palavra proferida, as ações são pontilhadas apenas pelo tocante Quarteto de cordas nº. 2 em ré maior, de Aleksandr Borodin. Tudo é desenhado em tons pastéis de cores frias (pretos, azuis, cinzas e brancos), deixando as cores quentes (verdes, laranjas, vermelhos e marrons) irromperem no visual gelado e sombrio apenas quando uma luz ou um fogo é aceso e, sobretudo, a pequena vendedora risca seus fósforos.A reconstituição de uma Rússia dostoievskiana é perfeita em cada detalhe, dos edifícios e da neve que os recobre, recordando “Noites brancas”, à cruel indiferença dos adultos que se recusam a comprar da pobre órfã um único fósforo. Em A pequena vendedora de fósforos, a arte da animação atinge um de seus grandes momentos, infelizmente sem a visibilidade que merecia nas salas de cinema.Fonte: http://milolhos.blogspot.com/2008/03/pequena-vendedora-de-fsforos.htmlConfira:Título original: The Little Matchgirl. Curta de animação indicado ao Oscar 2007.



terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Tipos de Frases

Queridos alunos do 6º Ano -601
Tipos de Frases

Muitas vezes, as frases assumem sentidos que só podem ser integralmente captados se atentarmos para o contexto em que são empregadas. É o caso, por exemplo, das situações em que se explora a ironia. Pense, por exemplo, na frase "Que educação!", usada quando se vê alguém invadindo, com seu carro, a faixa de pedestres. Nesse caso, ela expressa exatamente o contrário do que aparentemente diz.

A entoação é um elemento muito importante da frase falada, pois nos dá uma ampla possibilidade de expressão. Dependendo de como é dita, uma frase simples como "É ela." pode indicar constatação, dúvida, surpresa, indignação, decepção, etc. Na língua escrita, os sinais de pontuação podem agir como definidores do sentido das frases.
Existem alguns tipos de frases cuja entoação é mais ou menos previsível, de acordo com o sentido que transmitem. São elas:

a) Frases Interrogativas: ocorrem quando uma pergunta é feita pelo emissor da mensagem. São empregadas quando se deseja obter alguma informação. A interrogação pode ser direta ou indireta.

Você aceita um copo de suco? (Interrogação direta)
Desejo saber se você aceita um copo de suco. (Interrogação indireta)

b) Frases Imperativas: ocorrem quando o emissor da mensagem dá uma ordem, um conselho ou faz um pedido, utilizando o verbo no modo imperativo. Podem ser afirmativas ou negativas.

Faça-o entrar no carro! (Afirmativa)
Não faça isso. (Negativa)
Dê-me uma ajudinha com isso! (Afirmativa)

c) Frases Exclamativas: nesse tipo de frase o emissor exterioriza um estado afetivo. Apresentam entoação ligeiramente prolongada.


Por Exemplo:
Que prova difícil!
É uma delícia esse bolo!

d) Frases Declarativas: ocorrem quando o emissor constata um fato. Esse tipo de frase informa ou declara alguma coisa. Podem ser afirmativas ou negativas.

Obrigaram o rapaz a sair. (Afirmativa)
Ela não está em casa. (Negativa)

e) Frases Optativas: são usadas para exprimir um desejo.


Por Exemplo:

Deus te acompanhe!
Bons ventos o levem!



De acordo com a construção, as frases classificam-se em:

Frase Nominal: é a frase construída sem verbos.

Exemplos:

Fogo!
Cuidado!
Belo serviço o seu!
Trabalho digno desse feirante.

Frase Verbal: é a frase construída com verbo.

Por Exemplo:

O sol ilumina a cidade e aquece os dias.
Os casais saíram para jantar.
A bola rolou escada abaixo.

Entre para testar seus conhecimentos:
http://ludotech.eu/blog/ficheiros/tipos-frase-01.html

sábado, 5 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ultimo Dia

Queridos Alunos 8º Ano 801 -
Essa música é uma crítica a forma de vida que a gente leva. Como se o mundo(EU) fosse durar eternamente. Deixando coisas importantes sempre pra depois. Nós estamos programados a viver coisas que na realidade não fazem sentido! O Paulinho nos coloca na situação do "último dia" pra que possamos refletir sobre nossas atitudes. Nós temos que lembrar que todos os dias são como se fossem o último! O que temos pra fazer, que façamos agora!
Sejam muito bem vindos !!!1